eu terminaria de pintar o seu retrato
que destruí antes de finalizar
que destruí antes de finalizar
daria um lugar ao menino carente
que não tinha aonde ir
na noite escura e fria
mataria a saudade
na noite escura e fria
mataria a saudade
dando um alô para você
quando me machucou
e expressaria o perdão
que lhe dei no meu coração
só para aliviar a sua culpa
que lhe dei no meu coração
só para aliviar a sua culpa
se o tempo voltasse...
eu aceitaria você
debaixo do meu guarda-chuva
e escutaria com carinho
seus sussurros ao meu ouvido
dizendo as palavras de sempre
ou não dizendo nada
ou não dizendo nada
só pra lhe agradar
faria uma prece pra você ainda em vida
no momento em que me fez chorar
e enviaria a carta que não escreví
achando que tudo tinha acabado
Se o tempo voltasse
eu não seria talvez, o que sou agora
teria outros momentos
para recordar
bons e ruins assim como hoje
recordações diferentes,
atitudes diferentes
atitudes diferentes
perdões e arrependimentos...
eu não saberia, nesta roda viva como evitá-los
Muitas coisas mudariam em mim,
se o tempo voltasse...
apenas, seria impossível
se o tempo voltasse...
apenas, seria impossível
eu ser diferente na minha assência
porque ela nasceu para ficar
porque ela nasceu para ficar
José Manuel Brazão
Irene identifiquei-me muito com o seu poema!
Sobre este tema escrevi em tempos um poema numa altura em que Mário Brois partilhou aqui momentos da sua Vida!
Tenho muito gosto em deixar à Irene e um dia destes voltarei a colocá-lo na Casa!
Beijos do ZÉ
.....................................................................................
Escrevi este poema recentemente e depois de ler dois capítulos da Vida Mário Brois acho que fiz muito pouco em relação a ele que desde muito novo passou momentos lindos de amor, mas sobretudo sentiu que a Vida não é tão fácil assim!
Sofreu, sorriu, lutou e eis ele aqui junto de nós como uma alma pura, serena e evoluída!
Relendo o meu poema decidi dedicá-lo ao Mano Mário, por um gesto de humildade da minha parte, porque afinal pensei que já tinha feito muito na Vida e COMO EU JÁ FIZ TÃO POUCO!
Abração do ZÉ
Como eu já fiz tão pouco...
Perante os meus olhos
vejo o que não quero ver,
uma Vida com muito por viver
parecendo que quase tudo
passou por mim, mas não!
Observo o que me rodeia
e vejo nos outros,
aquilo que não sei.
Páro, sereno a mente
ouço a voz do meu coração
dizendo para continuar
esse caminho
que parece não ter fim;
olho para trás
muitos anos vividos,
olho para a frente
e não sei quantos mais serão!
E nesta mistura
de ideias, pensamentos
e sentimentos
apenas sinto
como eu já fiz tão pouco...
José Manuel Brazão
Sobre este tema escrevi em tempos um poema numa altura em que Mário Brois partilhou aqui momentos da sua Vida!
Tenho muito gosto em deixar à Irene e um dia destes voltarei a colocá-lo na Casa!
Beijos do ZÉ
.....................................................................................
Escrevi este poema recentemente e depois de ler dois capítulos da Vida Mário Brois acho que fiz muito pouco em relação a ele que desde muito novo passou momentos lindos de amor, mas sobretudo sentiu que a Vida não é tão fácil assim!
Sofreu, sorriu, lutou e eis ele aqui junto de nós como uma alma pura, serena e evoluída!
Relendo o meu poema decidi dedicá-lo ao Mano Mário, por um gesto de humildade da minha parte, porque afinal pensei que já tinha feito muito na Vida e COMO EU JÁ FIZ TÃO POUCO!
Abração do ZÉ
Como eu já fiz tão pouco...
Perante os meus olhos
vejo o que não quero ver,
uma Vida com muito por viver
parecendo que quase tudo
passou por mim, mas não!
Observo o que me rodeia
e vejo nos outros,
aquilo que não sei.
Páro, sereno a mente
ouço a voz do meu coração
dizendo para continuar
esse caminho
que parece não ter fim;
olho para trás
muitos anos vividos,
olho para a frente
e não sei quantos mais serão!
E nesta mistura
de ideias, pensamentos
e sentimentos
apenas sinto
como eu já fiz tão pouco...
José Manuel Brazão