quarta-feira, 30 de outubro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
What a Wonderful World
Publicação by Maurício Siqueira Paula Homrich.
What a Wonderful World
What a Wonderful World
I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself, what a wonderful world!
I see clouds so white, skies so blue
The bright blessed day, the dark say goodnight
And I think to myself, what a wonderful world!
The colors of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces of people passing by
I see friends shaking hands, saying, "how do you do?"
They're really saying, "I love you"
I see babies cry, I watch them grow
They'll learn much more, than I'll never know
And I think to myself, what a wonderful world!
I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself, what a wonderful world!
Que Mundo Maravilhoso
Eu vejo árvores verdes, rosas vermelhas também
Eu as vejo florescer para mim e para você
E eu penso comigo mesmo, que mundo maravilhoso!
Eu vejo nuvens tão brancas, céus tão azuis
O brilho abençoado do dia, a escuridão sagrada da noite
E eu penso comigo mesmo, que mundo maravilhoso!
As cores do arco-íris, tão bonitas no céu
Estão também nos rostos das pessoas que passam
Vejo amigos apertando as mãos, dizendo, "como você vai?"
Eles realmente dizem, "eu te amo"
Eu vejo bebês chorando, eu os vejo crescer
Eles aprenderão muito mais, que eu jamais saberei
E eu penso comigo mesmo, que mundo maravilhoso!
Eu vejo árvores verdes, rosas vermelhas também
Eu as vejo florescer para mim e para você
E eu penso comigo mesmo, que mundo maravilhoso!
Composição:
Sabe quem é o compositor? Envie pra gente.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
domingo, 13 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
Minha partitura
A poesia, não é música de uma nota só
A vida é de muito sons
Sou fiel à partitura
Escrita nas curvas dos meus genes
Lágrimas alegres e tristes
Nuances de sorrisos...
Surpresas
Momentos fugazes...
ou permanentes
Dúvidas que o tempo leva e trás
Tudo ou nada sem explicações
Tudo!
e de repente... nada mais.
Iduarth
Sou fiel à partitura
Escrita nas curvas dos meus genes
Lágrimas alegres e tristes
Nuances de sorrisos...
Surpresas
Momentos fugazes...
ou permanentes
Dúvidas que o tempo leva e trás
Tudo ou nada sem explicações
Tudo!
e de repente... nada mais.
Iduarth
sábado, 5 de outubro de 2013
O desapego: um dos mais importantes ensinamentos budistas
O DESAPEGO
Muitos dos problemas da vida são causados pelo apego. Ficamos com raiva, preocupados, tornamo-nos ávidos, fazemos queixas infundadas e temos todos os tipos de complexos. Todas estas causas de infelicidade, tensão, teimosia e tristeza são devidas ao apego. Se você tem algum problema ou preocupação, examine a si mesmo e descobrirá que a causa é o apego.
Existe uma famosa história zen sobre um mestre e seu discípulo. Os dois estavam a caminho da aldeia vizinha quando chegaram a um rio caudaloso e viram na margem, uma bela moça tentando atravessá-lo. O mestre zen ofereceu-lhe ajuda e, erguendo-a nos braços, levou-a até a outra margem. E depois cada qual seguiu seu caminho. Mas o discípulo ficou bastante perturbado, pois o mestre sempre lhe ensinara que um monge nunca deve se aproximar de uma mulher, nunca deve tocar uma mulher. O discípulo pensou e repensou o assunto; por fim, ao voltarem para o templo, não conseguiu mais se conter e disse ao mestre:
— Mestre, o senhor me ensina dia após dia a nunca tocar uma mulher e, apesar disso, o senhor pegou aquela bela moça nos braços e atravessou o rio com ela.
— Tolo – respondeu o mestre – Eu deixei a moça na outra margem do rio. Você ainda a está carregando.
Muitos dos problemas da vida são causados pelo apego. Ficamos com raiva, preocupados, tornamo-nos ávidos, fazemos queixas infundadas e temos todos os tipos de complexos. Todas estas causas de infelicidade, tensão, teimosia e tristeza são devidas ao apego. Se você tem algum problema ou preocupação, examine a si mesmo e descobrirá que a causa é o apego.
Existe uma famosa história zen sobre um mestre e seu discípulo. Os dois estavam a caminho da aldeia vizinha quando chegaram a um rio caudaloso e viram na margem, uma bela moça tentando atravessá-lo. O mestre zen ofereceu-lhe ajuda e, erguendo-a nos braços, levou-a até a outra margem. E depois cada qual seguiu seu caminho. Mas o discípulo ficou bastante perturbado, pois o mestre sempre lhe ensinara que um monge nunca deve se aproximar de uma mulher, nunca deve tocar uma mulher. O discípulo pensou e repensou o assunto; por fim, ao voltarem para o templo, não conseguiu mais se conter e disse ao mestre:
— Mestre, o senhor me ensina dia após dia a nunca tocar uma mulher e, apesar disso, o senhor pegou aquela bela moça nos braços e atravessou o rio com ela.
— Tolo – respondeu o mestre – Eu deixei a moça na outra margem do rio. Você ainda a está carregando.
Irene Duarte Iduarth compartilhou a foto de Buda Virtual
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