A Ùltima Ceia
é um afresco de Leonardo da Vinci para a igreja de seu protetor, o Duque Lodovico Sforza. Representa a cena da última ceia de Jesus com os apóstolos, antes de ser preso e crucificado como descreve a Bíblia. É um dos maiores bens conhecidos e estimados do mundo.
Leonardo pintou A Última Ceia, um incrível trabalho, o mais sereno e distante do mundo temporal, durante anos caracterizado por conflitos armados, intrigas, preocupações e emergências. Ele a declarou como concluída, embora eternamente insatisfeito, e continuou trabalhando nela. Foi exposta a vista de todos e contemplada por muitos. Desde então ele foi considerado sem discussão como um dos primeiros mestres da Itália, senão o primeiro. Os artistas vinham de muito longe, para, no refeitório do convento de Santa Maria delle Grazie, analisar cuidadosamente a pintura, copiando-a e discutindo-a. O rei da França, ao chegar em Milão, acariciou a ideia impossível de remover o afresco da parede para levar para o seu país. Durante a sua realização inúmeras lendas foram tecidas em torno do mestre e seu trabalho. Os relatos de Bandello e Giraldi, dedicados a temas radicalmente diferentes, incluiem também a gênese de A Última Ceia.[26][81][82][83]
Leonardo Da Vince, um dos principais representantes do Renascimento, é
considerado por muitos, o maior gênio da humanidade, tendo em vista os
seus multiplos talentos. Mais conhecido por sua arte, foi um dos
maiores pintores de todos os tempos, sendo reconhecidas como suas obras
mais famosas A Ultima Ceia e a Monalisa. Leonardo além de artista
plástico, foi também: cientista, filósofo, músico, engenheiro,
matemático, escritor, arquiteto, escultor, botãnico... desemvolveu
idéias, muito acima de sua época nestas áreas, deixando importantes
contribuições para a humanidade.
Nasceu em Vince - Itália - em l5 de abril de 1452
e faleceu a 2 de maio de l519 em Amboise.
“Quando
ouvimos os sinos, ouvimos aquilo que já trazemos em nós mesmos como
modelo. Sou da opinião que não se deverá desprezar aquele que olhar
atentamente para as manchas da parede, para os carvões sobre a grelha,
para as nuvens, ou para a correnteza da água, descobrindo, assim, coisas
maravilhosas. O gênio do pintor há de se apossar de todas essas coisas
para criar composições diversas: luta de homens e de animais, paisagens,
monstros, demônios e outras coisas fantásticas. Tudo, enfim, servirá
para engrandecer o artista.” (Leonardo Da Vince).